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5 motivos para adorar Garibaldi, na Serra Gaúcha.

Garibaldi é uma das cidades que eu mais gosto na Serra Gaúcha. Acho até que é a minha preferida. E, neste post, vou contar pelo menos cinco motivos que certamente vão fazer você arranjar um lugarzinho para ela no seu coração.

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1. Os espumantes de Garibaldi

Garibaldi possui uma longa tradição na produção de espumantes. A cidade inclusive sedia, todos os anos, há trinta anos, a Fenachamp, a “Festa Nacional do Champanha”.

Dentre as vinícolas da cidade, a mais conhecida delas é a Vinícola Peterlongo. É a mais antiga do país na produção da bebida. É, inclusive, a única vinícola fora da França que pode usar o termo “Champagne”. Atualmente, a região francesa tem a exclusividade na utilização da denominação, mas a Peterlongo ganhou o direito de usá-la após longa disputa judicial.

A vinícola fica em um belo prédio, no qual é possível fazer visitação com degustação das espumantes ao final. Na visita, preste atenção na antiga cave onde as espumantes eram resfriadas pela ação do vento minuano. A visita com degustação custa R$ 20,00 reais por pessoa, mas a metade do valor pode ser revertida em produtos do varejo da vinícola.

Garibaldi

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2. O casario da rua Buarque de Macedo e arredores

A rua Buarque de Macedo é uma das vias mais antigas do Rio Grande do Sul. Em 2016, foi finalizada a revitalização da rua, que incluiu a repavimentação da via, bem como o alargamento das calçadas, reparos no sistema de drenagem e mudanças na iluminação. Além disso, foram instaladas as “Bibliopraças”, casinhas de livros para as pessoas pegarem e depois devolverem ou repassarem para outras pessoas. Uma graça!

Mas o mais legal da rua e arredores é o casario antigo. Há casas e sobrados belíssimos, cada um com uma placa informativa explicando a história do prédio.

Garibaldi

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Ou, então, você pode conhecer a histórias das casas fazendo o passeio de Tim-Tim, um caminhão de guerra adaptado, efetivamente utilizado na 2ª Guerra para transportar tropas e suprimentos. O passeio é feito pelas ruas centrais de Garibaldi, com guia e música italiana, todos os sábados, às 11h, pelo valor de R$ 10,00.

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3. O charmoso Hotel Casacurta

Inaugurado em 1953, o belo prédio onde o hotel está instalado é inspirado nos Chateaux do Vale do Loire. A decoração do interior é clássica e muito linda. O hotel tem 31 quartos bem aconchegantes (ainda que antigos), além de piscina, salão de eventos e estacionamento. E tem também o Barão, o dog fofura que é presença constante por lá.

Garibaldi

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Além do conforto e bom gosto, a gastronomia do hotel é de primeira. Começa pelo café da manhã, que é farto e delicioso, e termina pelo restaurante, a Hostaria Casacurta, com pratos elaborados a partir da cozinha regional e italiana, com um toque da cozinha francesa.

Garibaldi

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Leia também o post completo sobre o Hotel Casacurta.

 

Se quiser se hospedar no hotel, dá uma olhadinha no Booking.com, que o Casacurta tá lá, com ótimas avaliações. E o Booking.com é a plataforma que a gente sempre utiliza para reservar hospedagens, porque que é super confiável, inclusive nas avaliações, já que só hóspedes reais podem avaliar.

 

4. Almoço na casa da nonna, na Osteria della Colombina

Como já contei aqui, sou de família italiana. Então, de “casa da nona”, eu certamente entendo. E a Osteria della Colombina é aquela típica, não só pela comida, mas também pelo ambiente. E tem mais detalhes sobre ela aqui.

 

O restaurante está instalado no porão da família Bettú Lazzari, e serve um menu fechado, com pratos da cozinha típica da imigração italiana. Vou dizer, é difícil achar um lugar que serve capeletti no verdadeiro brodo, acompanhado da carne lessa (a carne que é fervida pra fazer o brodo, que é o caldo da sopa). Como o lugar é pequeno, reservar é bem recomendável.

 

Além do restaurante, é possível dar uma volta pela propriedade, que tem até um pequeno museu, que mostra móveis e artigos que eram utilizados pelos imigrantes italianos. E, se quiser, o Sultão te acompanha na visita.

 

5. A criativa cozinha do Valle Rústico

Montado na antiga propriedade da família do chef Rodrigo Bellora, o Valle Rústico é, pra mim, um dos melhores restaurantes da Serra. Tem uma proposta de slow food, e trabalha só com produtos sazonais e vindos da produção local.

 

O restaurante tem um menu fechado, que varia conforme a disponibilidade dos produtos, e pode ser harmonizado com vinhos da região. Os pratos aproveitam tudo o que vem da terra, com uma criatividade impressionante. Alguns pratos dão até dó de comer, tamanha a delicadeza da apresentação.

 

E você, conhece Garibaldi? Tem alguma dica bacana pra dar? Conta pra gente!

Aproveita pra ler também mais detalhes sobre esses lugares tão bacanas. É só clicar aqui.

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